Maytenus ilicifolia
A conservação in vivo atinge um amplo espectro taxonômico. Serve para proteger desde espécies silvestres e formas regressivas até as espécies cultivadas.
Aplicada à espécie domesticada, a conservação in vivo procura conservar fora do seu centro de origem ou de diversidade tanto as espécies quanto à variabilidade gerada durante o processo evolutivo de domesticação. Este tipo de conservação foi utilizado amplamente durante as últimas décadas.
A condução de plantas na coleção permite que se façam observações importantes, como por exemplo: época de florescimento, crescimento vegetativo, produção de sementes, viabilidade de sementes, visitação de insetos, ocorrência de pragas e doenças, influência dos fatores ambientais, e biologia da reprodução, além de oferecer material para a identificação botânica, para a caracterização citológica, molecular e para testes de propagação. Além da visitação didática, podemos relacionar: a multiplicação e o armazenamento de sementes contribuindo para programas de conservação genética, o intercâmbio de genótipos; testes de germinação; distribuição para instituições de pesquisa. Os acessos in vivo são reunidos em canteiros com características adequadas ao hábito de crescimento e ao ciclo vegetativo.
Solicitação para depósito de acessos deve ser realizada através do contato neste site. Alguns dados importantes devem ser apresentados, tais como a identificação botânica do material vegetal a ser depositado, habitat, tipo de solo e afins.