Maytenus ilicifolia
Bancos de DNA total servem para estocagem de material genético para estudos posteriores. Os usos são diversos entre eles podemos citar estudos de filogenia molecular, estudos de variabilidade populacional, aplicação de técnicas de identificação de espécimes através do DNA.
O Banco de DNA têm um potencial em longo prazo, por exemplo, para bioprosperação de genes de interesse biotecnológico, médico ou farmacêutico. Os bancos ganham importância também para o fornecimento de subsídios para conservação de espécies sem interesse econômico direto, ao mesmo tempo em que servem como ferramentas auxiliares para implementação de bancos de gremoplasma.
Atualmente, a principal aplicação em curto prazo dos bancos de DNA em biodiversidade são chamados "códigos-de-barra de DNA". Esses códigos consistem de sequências variáveis de regiões padronizadas do DNA, que podem ser utilizadas para identificação de organismos no nível da espécie. Isso significa, que, a partir de uma biblioteca de sequências produzidas a partir de umas espécies previamente identificadas, se torna possível à identificação de materiais a partir de qualquer tecido disponível, e sem a necessidade de forma rápida e precisa (Berg, 2005).
O Banco de DNA da coleção está sendo desenvolvido seguindo o protocolo MATAB que é bastante eficaz na extração, produzindo grandes quantidades de DNA para estocagem.
O armazenamento de DNA total extraído e/ou purificado é comumente realizado em ultrafreezers a -80 °C.
O Banco de DNA visa o armazenamento de material genético dos acessos da coleção, a fim de se determinar à diversidade genética entre as populações de um indivíduo.
A avaliação dessa diversidade é facilitada pela utilização de microssatélites ou marcadores moleculares. No entanto, essa atividade encontra-se ainda em fase de implantação e aperfeiçoamento.
Veja o atual banco de DNA